No passado, prevaleceu por loongas décadas, a noção de que os indivíduos constituíam o elemento básico na construção dos blocos organizacionais.
O tempo, a experiência e os resultados serviram para descartar essa noção míope e errônea, e as empressas mais avançadas passaram a redesenhar os seus processos organizacionais construídos sobre ao redor de indivíduos e remodelando-os inteiramente ao nível de equipes de trabalho.
Até bem pouco tempo, as competências clássicas e conceituais: planejamento; organização; controle; direção; tomada de decisão e delegação eram as únicas exigências do mercado, hoje o líder contemporâneo precisa treinar equipes, promover grupos, liderar grupos, motivar grupos e uma enorme extensão de atividades organizacionais no sentido de utilizar não mais as pessoas de maneira confinada e isolada, mas grupos de trabalho atuando coesa e conjuntamente.
A formação da equipe deve considerar as competências individuais necessárias para o desenvolvimento das atividades e das metas.
O respeito aos princípios da equipe, a interação entre seus membros e especialmente o reconhecimento da interdependência entre seus membros no atingimento dos resultados da equipe, deve favorecer ainda os resultados das outras equipes e da organização como um todo. É isso que torna o trabalho desse grupo um verdadeiro TRABALHO EM EQUIPE.
Chegou, portanto, à hora de levar a capacitação dos novos líderes, o recrutamento e seleção a sério para que a empresa alcance seus objetivos de forma compartilhada. A comunicação entre os membros precisa ser ativa e verdadeira e as opiniões diferentes fundamentais.
Texto de Norberto Carvalho Ribeiro, atual Presidente da CDL de Viamão, publicado no informativo Foco Abril / Maio 2010.
O tempo, a experiência e os resultados serviram para descartar essa noção míope e errônea, e as empressas mais avançadas passaram a redesenhar os seus processos organizacionais construídos sobre ao redor de indivíduos e remodelando-os inteiramente ao nível de equipes de trabalho.
A idéia é sair do nível do átomo e da molécula
e passar a selecionar grupos - e não mais indivíduos
e passar a selecionar grupos - e não mais indivíduos
Até bem pouco tempo, as competências clássicas e conceituais: planejamento; organização; controle; direção; tomada de decisão e delegação eram as únicas exigências do mercado, hoje o líder contemporâneo precisa treinar equipes, promover grupos, liderar grupos, motivar grupos e uma enorme extensão de atividades organizacionais no sentido de utilizar não mais as pessoas de maneira confinada e isolada, mas grupos de trabalho atuando coesa e conjuntamente.
O aprimoramento das competências
individuais é fator fundamental na soma
das competências da equipe
individuais é fator fundamental na soma
das competências da equipe
A formação da equipe deve considerar as competências individuais necessárias para o desenvolvimento das atividades e das metas.
O respeito aos princípios da equipe, a interação entre seus membros e especialmente o reconhecimento da interdependência entre seus membros no atingimento dos resultados da equipe, deve favorecer ainda os resultados das outras equipes e da organização como um todo. É isso que torna o trabalho desse grupo um verdadeiro TRABALHO EM EQUIPE.
Chegou, portanto, à hora de levar a capacitação dos novos líderes, o recrutamento e seleção a sério para que a empresa alcance seus objetivos de forma compartilhada. A comunicação entre os membros precisa ser ativa e verdadeira e as opiniões diferentes fundamentais.
Texto de Norberto Carvalho Ribeiro, atual Presidente da CDL de Viamão, publicado no informativo Foco Abril / Maio 2010.
Transformando grupos em equipes
Reviewed by Jonas Schell
on
abril 07, 2010
Rating:
Nenhum comentário: