O que é? E quais os tipos de motivação profissional?

Olá galera que acompanha o Blog Gestão em Recursos Humanos, como estão? Preparados para 2019? E como não poderia ser diferente, nossa roda de assuntos cercou um dos temas mais importantes para todos os gestores e líderes de equipes que hoje atuam em nossas organizações: a sagrada motivação.

De uma forma bem simplificada, podemos afirmar que motivação é o movimento para a ação. São as razões que conduzem um indivíduo (um ser) a realizar uma determinada ação (a fazer alguma coisa pela vida). Complementando este pensamento, para Dr. Stephen P. Robbins, autoridade mundial em comportamento organizacional, motivação do colaborador é a "disponibilidade do indivíduo de exercer altos níveis de esforço em direção aos objetivos da organização, condicionada pela capacidade deste esforço de satisfazer certa necessidade individual".

Desta forma, podemos que dizer então que, a motivação está conectada com a intensidade, direção e persistência do esforço realizado pelo indivíduo para alcançar determinado objetivo. Vamos entender melhor:

• Intensidade: Quantidade de esforço desempenhada;
• Direção: É a meta, o foco do esforço. Pode ser organizacional ou pessoal;
• Persistência: É a quantidade de tempo que a pessoa despende para realizar seu objetivo.

Nesse momento quero que saiba que o mais importante é lembrar que o nível de motivação varia de pessoa para pessoa (isso mesmo, a motivação profissional não é uma receita mágica, que você vai aplicar em todos os colaboradores e terá o mesmo resultado, ou seja, irá variar em uma mesma pessoa em relação ao tempo, dependendo do momento e situação em que este indivíduo está em sua vida).

Também vale ressaltar que, a motivação profissional de cada indivíduo é uma responsabilidade compartilhada entre a empresa e a própria pessoa. Portanto, para alcançar o objetivo de uma equipe motivada, é de iniciativa do gestor e/ou líder da equipe propiciar uma cultura motivacional, mas isto também depende de cada colaborador e de sua capacidade de automotivação.

Pois de nada adianta a organização oferecer o melhor lugar para se trabalhar se o colaborador não gostar do que faz. O "querer fazer algo" é a premissa básica para alcançar a motivação no ambiente de trabalho. E é nesse ponto que é válido citar os dois tipos de motivação: a intrínseca e a extrínseca:

• A motivação intrínseca está relacionada à força interior e é particular de cada indivíduo. Ela independe de fatores externos e é estimulada pelos objetivos, metas, sonhos e interesses pessoais.
• A motivação extrínseca, por sua vez, está relacionada à fatores externos e são eles que as organizações têm o poder de identificar e estimular a motivação de seus colaboradores.