A felicidade está na moda. Acabo de ler um artigo sobre o eterno debate: “Dinheiro traz felicidade?”. Minutos depois, em uma sala de espera, encontro um jornal falando sobre felicidade e carreira. Alguns países estão medindo a felicidade.
Pesquisas da área de Psicologia procuram entender o quanto as pessoas se consideram felizes ou em que medida realizam plenamente suas potencialidades. Pesquisas internacionais investigam a conexão entre felicidade e riqueza, saúde, nacionalismo e trabalho. A felicidade é subjetiva e etérea, um estado de plenitude difícil de mensurar.
Minha pretensão é menor, quero falar da alegria. A alegria é concreta, objetiva, manifesta em comportamentos observáveis. Ninguém tem dúvida, quando vê alguém alegre. A alegria se manifesta em sorriso, gargalhada, bom humor, divertimento, animação. Combina com festa, com viagem, com brincadeira. Combina com trabalho. Com trabalho? Sim! É possível trabalhar com alegria. Quando expressamos alegria, nos conectamos com as pessoas, contagiamos o ambiente e produzimos uma atmosfera leve e agradável, propícia à criatividade e à produtividade, propícia ao trabalho.
Aqui, na Bridge, temos dois momentos diários em que praticamos uma espécie única de ginástica laboral, divertidíssima. Qualquer pessoa pode comandar, A trilha sonora varia, do funk ao clássico rock. Também comemoramos todas as nossas conquistas com minutos de “happy news”, que podem acontecer a qualquer momento. Outro dia, tivemos uma guerra de bolinhas coloridas, dessas de piscina de criança, em pleno expediente. No café, as gargalhadas são contagiantes.
Confesso que já me incomodei com risadas que tiraram minha concentração, mas a proximidade que nosso ambiente possibilita, permite que eu peça silêncio com jeitinho, sempre que preciso. Afinal, alegria e respeito precisam andar de mãos dadas. Claro que a manifestação de alegria depende de cada pessoa e do que é possível em cada cultura organizacional. Nossa ginástica laboral inusitada começou pela iniciativa dos consultores, e a guerra de bolinhas foi disparada por um dos diretores da empresa, com o objetivo de agitar o pessoal para um grande encontro de integração que tivemos no dia seguinte.
Esses exemplos não combinam com todo tipo de organização. Mas, cada um pode encontrar um jeito diferente (e adequado) de expressar alegria em seu trabalho. Um bom dia animado, iniciar uma reunião com uma música, uma apresentação bem humorada, um almoço sem lamentações e milhões de outros jeitos de disparar sorrisos e deixar o dia mais colorido.
Os resultados esperados com a alegria no trabalho são: a melhoria do ambiente, a integração entre as pessoas para o trabalho em equipe e a energia para a criatividade e para a inovação. Quem tiver outras ideias, convido a compartilhar conosco. E, quem sabe, um dia, a gente consiga comprovar que essa despretensiosa alegria, essa sim, é capaz de trazer a felicidade
Artigo sugerido por Magele Valdo, de sua própria autoria - publicado no Grupo Bridge.
Pesquisas da área de Psicologia procuram entender o quanto as pessoas se consideram felizes ou em que medida realizam plenamente suas potencialidades. Pesquisas internacionais investigam a conexão entre felicidade e riqueza, saúde, nacionalismo e trabalho. A felicidade é subjetiva e etérea, um estado de plenitude difícil de mensurar.
Minha pretensão é menor, quero falar da alegria. A alegria é concreta, objetiva, manifesta em comportamentos observáveis. Ninguém tem dúvida, quando vê alguém alegre. A alegria se manifesta em sorriso, gargalhada, bom humor, divertimento, animação. Combina com festa, com viagem, com brincadeira. Combina com trabalho. Com trabalho? Sim! É possível trabalhar com alegria. Quando expressamos alegria, nos conectamos com as pessoas, contagiamos o ambiente e produzimos uma atmosfera leve e agradável, propícia à criatividade e à produtividade, propícia ao trabalho.
Aqui, na Bridge, temos dois momentos diários em que praticamos uma espécie única de ginástica laboral, divertidíssima. Qualquer pessoa pode comandar, A trilha sonora varia, do funk ao clássico rock. Também comemoramos todas as nossas conquistas com minutos de “happy news”, que podem acontecer a qualquer momento. Outro dia, tivemos uma guerra de bolinhas coloridas, dessas de piscina de criança, em pleno expediente. No café, as gargalhadas são contagiantes.
Confesso que já me incomodei com risadas que tiraram minha concentração, mas a proximidade que nosso ambiente possibilita, permite que eu peça silêncio com jeitinho, sempre que preciso. Afinal, alegria e respeito precisam andar de mãos dadas. Claro que a manifestação de alegria depende de cada pessoa e do que é possível em cada cultura organizacional. Nossa ginástica laboral inusitada começou pela iniciativa dos consultores, e a guerra de bolinhas foi disparada por um dos diretores da empresa, com o objetivo de agitar o pessoal para um grande encontro de integração que tivemos no dia seguinte.
Esses exemplos não combinam com todo tipo de organização. Mas, cada um pode encontrar um jeito diferente (e adequado) de expressar alegria em seu trabalho. Um bom dia animado, iniciar uma reunião com uma música, uma apresentação bem humorada, um almoço sem lamentações e milhões de outros jeitos de disparar sorrisos e deixar o dia mais colorido.
Os resultados esperados com a alegria no trabalho são: a melhoria do ambiente, a integração entre as pessoas para o trabalho em equipe e a energia para a criatividade e para a inovação. Quem tiver outras ideias, convido a compartilhar conosco. E, quem sabe, um dia, a gente consiga comprovar que essa despretensiosa alegria, essa sim, é capaz de trazer a felicidade
Artigo sugerido por Magele Valdo, de sua própria autoria - publicado no Grupo Bridge.
Trabalho e alegria, uma mistura possível?
Reviewed by Jonas Schell
on
julho 10, 2012
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